Nossas primeiras movimentações se deram nos anos 2015 com serviços prestados no âmbito da prevenção às violências contra as mulheres. A partir dos anos 2018, com o advento das eleições estaduais, fizemos um movimento suprapartidário de apoio às candidatas. Momento onde foram identificadas várias fragilidades sobre o conhecimento da legislação eleitoral e, por outro lado, a constatação de que as eleitoras tinhas fragilidades em todas as questões financeiras, comerciais, sociais, educacionais,  culturais  e industriais. Essas, em sua maioria, pardas e negras por estarem na base da pirâmide da  desigualdade social. Com o advento da pandemia, da Covid-19, acentuaram-se as necessidades dessas mulheres, que viram no empreendedorismo um fator de saída para o desemprego e combate à fome.